"Esse é o gaúcho mais baiano que já conheci.”
(Danilo d’Ávila, compositor - MG / USA)











"Com esta "levada de violão" que ele tem, fica molinho de colocar
um pandeiro no som do Segala."
(Giovani Berti, percussionista - RS)










"Nada contra os roqueiros, mas aleluia. Finalmente um artista disposto a seguir a trilha da música popular brasileira – sublinha-se a “brasileira” que vinha de Noel, Ismael e etceteraetel, passou por Chico Buarque parecia estar se apagando. Otávio Segala não só identificou a trilha no meio de tantas pagadas falsas como vai por ela do seu próprio jeito, sem imitações ou saudosismo.E sem xenofobia: cabem todos os estilos no seu estilo, do chorinho ao blues. O que distingue a estirpe não é o ritmo, é o gosto pela letra bem achada e melodia inteligente.
Bendita Novidade!”
(Luís Fernando Veríssimo, escritor - RS)



“Que felicidade termos Otávio Segala em nossa história de vida e arte! Ele tem um trabalho especial, autêntico e de primeira qualidade. Merecemos e agradecemos. 
Saravá, Otávio!”
(Cybele Freire, cantora do Quarteto em Cy - BA / RJ) 













"Num país onde os moços são massacrados por ruídos 
primários e alienígenas, Otávio Segala faz música, 
encontro harmônico do som com o espaço. 
É craque compositor."
(Fausto Wolff, escritor e poeta - RS / RJ - *1940 / +2008)




“Ouvi Otávio Segala, pela primeira vez, num pequeno café em Ipanema. É vocalista, instrumentista e compositor de primeiríssima categoria. É raro encontrar todas estas características em um artista. Merece ser ouvido no Brasil e pelo mundo.”
(Alex Ladd, escritor - RJ / New York, USA)




“Otávio Segala não faz arte reflexa, macaqueando os outros. Faz tudo amalgamado no cadinho mestiço da música popular brasileira. Samba, marcha, bossa, baião, toada, seresta, canção... Está tudo lá, canibalizado e recriado com a força universal daquele tipo de melodia que entra pelo ouvido, fica rodando, rodando, rodando na cabeça da gente e... não sai! Proeza que ele consegue sem abrir mão do requinte melódico. Numa conciliação difícil e incomum, suas composições juntam a sofisticação com a facilidade de ouvi-las. A música de Otávio Segala é auto-explicativa. Você vai enxergar o país, vai ver como o artista entra na vida do seu povo, vai reconhecer algo de muito familiar e vai, sobretudo, entender como o intérprete completa o compositor."
(Marcelo Canellas, repórter, escritor, compositor - RS / DF)




"Segala é o nosso herói ante-pop, cavaleiro armado com um violão contra a barbárie cultural que se instaurou no nosso tempo" 
(Vinícius Todeschini, compositor e psicólogo - RS)







"Faz muito bem o compositor Otávio Segala ao defender seu trabalho cantando sambas, maxixes, maracatus, bossa nova e o que mais lhe parecer disponível no repertório de estilos criados no cadinho desse jovem país que é o Brasil. Ao retrabalhá-los, criando a novíssima música brasileira bem aqui debaixo do nosso queixo, vai atrás, é claro, do seu próprio e apurado gosto musical, da sua inspirada verve, e o faz muito bem. Um gaúcho-brasileiro – perdoem a redundância, mas aqui é útil – não pode gostar da música feita no seu país? Não pode gostar de Assis Valente ou Capiba? Não pode compor e cantar a partir da nossa história musical? Por trás disso, não estaria uma talvez pouco consciente idéia de imaginar a música brasileira como estranha e estrangeira ao nosso repertório, e a música mais comercial e de fato estrangeira como algo bem mais natural e aceitável? Tem-se que imitar requentadas figuras do pop-rock internacional para se tornar palatável a certos ouvidos? Ou a obrigação é atacar de bombacha, mesmo quando o compositor se identifica com o povo das grandes cidades? E afinal, é o gênero de música com que Segala trabalha o que perturba, ou é a sua identidade com os que permanecem à margem? Só dá pra fazer música urbana no Rio Grande do Sul se o sujeito se pautar pelas idéias de uma ínfima parte, elitista e besta?
Daqui a pouco alguém vai querer vetar o Lupicínio por ter feito sambas, essa música de outro país. Elis Regina que o diga!"
(Sidnei Schneider, poeta, tradutor e contista - RS)



"Segala tem opinião! É um cara super talentoso, tem uma baita sensibilidade, e um bom gosto extraordinário. 
Admiro demais o trabalho de composição, de execução e interpretação dele. 
A performance de palco, interação com o público. 
As "tiradas" galhofeiras e bem humoradas são excelentes e têm sua marca registrada. Isso não é comum." 
(Marco Aurélio Vasconcellos, compositor, cantor
e intérprete - RS)





"Segala é a sensibilidade pura injetada na veia sem anestesia. Não é só um artista, ele é a própria arte dedilhando o violão e alisando a alma da gente fazendo retumbar, em cada acorde, nossa caixa torácica. Sua música é entrecortada por uma prosa inteligente que nos faz rir, pausar o riso e pensar, casando a emoção e a razão num mesmo "star". A primeira vez que fotografei Segala, percebi o abraço introspectivo que ele dá em seu violão, enquanto retira dele cada canção. Seu violão não é um instrumento, mas um pedaço de seu cicatrizado coração. No palco faz a soberana transcendência e dá vida pulsante à música do Brasil. Oxalá!!!" 
(Marlene Reinaldo, fotógrafa e produtora - RS)




"Fremem em suas veias tambores brasileiros. Do vento que lhe chega à Boca em seu Monte, sopram flautas pampeanas. Da caixa de madeira com fios de náilon, desce todo um povo, com sua bateria, suas alas fantásticas de passistas, baianas, velhas guardas e alegorias. É a concentração de tempos da nossa música dando um salto de qualidade: donde a pedra caiu, seus círculos se expandem em ondas de força e harmonia...  A bênção, Mestre Segala!” 
(Giovanni Mesquita, professor e compositor - RS)


“Otávio Segala imita com a voz o som do trompete, do bumbo, dos elementos da natureza; batuca numa caixa de fósforos; confere a suas falas a entonação precisa –
a terna ironia, o choro “fugido da dor” ;
movimenta as mãos e os músculos da face como um contador de histórias que povoa de imagens o ar; em síntese, pisca o olho para o público.
É namoro com direito a serenata.
Assim ingressamos no reino da delicadeza perdida."
(Márcia Barbosa, Doutora em Letras - RS)




"O samba de Otávio Segala une o tradicional a sua própria concepção de novidade de música, talvez até inconscientemente. O resultado disso é uma música moderna, nova que não renega raiz. Tem malemolência e é um samba culto, estudado. Consegue unir, trazer no samba a bossa nova. Começa formal, inverte e descamba pro inusitado com harmonia que se presta ao improviso e a poética não é solta, não é desvinculada de um tema. Traz consigo o exotismo do jazz, a modinha, a milonga, ciranda e afro-brasileiros. Tanto pode ser arranjado com quarteto de cordas como com cuíca, reco-reco e frigideira. Tem uma informação cultural imensa com elementos de influências depuradas, mas com uma sonoridade personal.
Não é “mesmeiro”, a assinatura é dele.”
(Alexandre Florez, compositor, escritor e intérprete - RS)




“Falar de Otávio Segala é chover no molhado. Durante suas apresentações, ficamos sem saber se ele é o violão ou o violão é ele. Ou uma coisa só. O cara simplesmente brinca, desconcerta e hipnotiza. Tem uma mão direita poderosa. Suingar, para ele, é tão natural quanto respirar. Além do mais é dono de um carisma espontâneo, descontrai o ambiente e põe a platéia na palma da mão. O Brasil - que inventou o samba, o choro, o baião e a bossa nova, gêneros musicais de riqueza inconteste - foi transformado, de algumas décadas para cá numa grande lata, onde se deposita criminosamente o lixo sonoro que o mundo produz. E o brasileiro vai lá, fuxica, cata e agradece, mas isso é só por enquanto até você ouvir um samba de Otávio Segala."
(Raul Boeira, compositor e músico - RS)



"É perfeito, não de tudo certinho, mas perfeito porque é fato, concreto, de aprender a andarde bicicleta em linha reta e pensar: agora consegui! Aquela certeza infantil, dentro do lúdico, mas amadurecida."
(Fabiana Beltrami, radialista e produtora de áudio visuais - RS)




"...será que pessoas, mesmo fúteis, que escutam música pop que fala de sexo casual e drogas conseguem entender a "fragilidade" e a beleza da arte que Sir Segala transpira...?" 
(Denise Pacassa, malabarista - RS)




SEGUE O CARRETO COM AS RAXAS E CAVACOS DE LENHA...!

"Tchê, louco! Engrosso o coro de teus fãs. Me gustam teus floreios. Fortes, mas ágeis. Firmes, porém leves. Tropel de potros alados na cancha reta do pinho. Tu enobreces os gemidos desta senhora vigüela, de corpo acinturado, igual matronas antigas. Compartilhamos o amor por tal dama desde piás. De minha parte, já se vão três décadas de fidelidade. Me emprestaste teu repertório de MPB para que eu também me embretasse nas sonoras pulperias noturnos da Boca do Monte. Pois aquelas fotocópias viraram pentateuco... Bíblia, Corão, Torah; no meu sacerdócio pelos butecos do Rio-berço-do-choro-samba-bossa-batidão. Ainda hoje, quando ensimesmado, me chegam ao vento palavras doadas por algum anjo poeta. Transcrevo... psicografo... rimas para papel e busco emoldurá-las em toscas frases melódicas. Nada belo, mas honesto. 
Na Primavera de 2004, uma dessas letras órfãs de melodia encontrou seu lar. Numa tarde mormacenta na Tijuca, ruminávamos lembranças da querência (RS) ao sabor de acolhedores mates de erva nova. A aurora precursora da inspiração cintilou. Fagulhas chisparam em nossas mentes fertilizadas por lúdicos golpes de licor de butiá. E as frases melódicas se vieram à la cria feito estouro de boiada. Firmes como palanques de cedro no banhado. E Poetizaste ao violão. Dedos de Midas. Os parcos e despretensiosos versos de "No Terreirão" ganharam vestimenta nobre, à la João Gilberto. Bossa novíssima sob manto apolíneo recém desfraldado, direto de Olimpo. E me dei por satisfeito com o agraciamento divino. Desejo que te mantenhas sempre conectado em banda larguíssima com o Arquiteto do Universo". 
(Marcelo Coelho, repórter e compositor - RS / RJ)


"Otávio Segala desliza suave e graciosamente os dedos pelas cordas do violão. Expressão que leva-nos ao Firmamento. Ou será que O trás até nós? Não sei. Só sei que nós, da platéia, e as estrelas estávamos mais perto. Muito mais perto!" 
(Gustavo Melo, escritor e professor de inglês - PE / RS)









 "...Estupendo o que Segala faz com a música: traduzir sentimentos. Surpreendo-me ainda (não sei bem porque), pois transformar sentimentos em letras, som e poesia, isto sim é para poucos mortais. E alguns deles estão tão perto (ah, agora entendo) que talvez esqueçamos, que já são imortais pelos seus atos... estupendos..."
(Ronaldo Canabarro, professor de história - RS)




Belíssimo trabalho! "Talentasso" pra dar e vender !"
(Helio Strassburger, filósofo clínico - RS)







"Música abençoada a de Segala, suingada e muito mais!" 
(Felipe Mendonçah, compositor e intérprete - RJ / PB)




"Grande mestre Segala! 
Sempre com faro apurado e alma de poeta."
(Paulinho Nunes, compositor e intérprete - RJ)